terça-feira, 17 de maio de 2011

Causalidade e Megafauna

Relações perigosas
Já vi vários exemplos desse tipo, um cidadão lança na mídia uma notícia, dita científica, e você fica lá com a boca aberta, como assim? Como assim o aumento do número de piratas poderia diminuir o aquecimento global? São essas relações trágicas de causa e efeito que movem esse post. Temos mesmo que tomar muito cuidado quando vamos relacionar uma coisa a outra. O post está muito bem escrito e explica tudo direitinho, pule pra lá agora.

Megafauna brasileira: difícil de caçar ou dura de mastigar?
Esse é outro dos assuntos que me fascina. A megafauna que dividiu por muito tempo o território com os homens aqui no Brasil. Quer dizer que preguiças gigantes pastavam enquanto os homens estavam ali por perto, cozinhando? É isso mesmo e, segundo o post, a turma aqui do Brasil parecia não curtir muito a carne desses gigantes. Lá você encontra algumas possíveis explicações para o fato. Mas, que eu acharia o máximo dividir o país com esses grandões, não tenho dúvida. Imagina só que legal você fazer uma viagem pra Minas e avistar de longe uma manada de Mastodontes. Safari em Uberaba! Outro dia fui pra Goiás e só o que eu vi foi um veadinho passando muito rápido pela nossa frente, fiquei louco pra ver um tamanduá e nada. No futuro ainda farei uma viagem pra África para encontrar 3 coisas que quero muito ver lá: pirâmide, lêmure e gorila. Quem sabe um dia não faço a dita e vejo os 3 numa mesma aventura.

4 comentários:

jlviveiros disse...

Tio, tem tamanduá em Itatiba. hehehe
Pensando bem, sabe quando estamos andando distraídos e pisamos na caca do cachorro. Já pensou pisar na caca de um mastodonte? Éca!

Vinícius Camargo Penteado disse...

O pior não seria pisar, seria cair de cara e morrer asfixiado!

Ana Carolina disse...

meu sobrinho me contou outro dia do alto de sua erudição de 4 anos que cocô de dinossauro se chama cropólito.

-- O quê, Pedro?
-- CO-PRÓ-LI-TO, Naná... você não assite Dinotrem?
-- hã?

Vinícius Camargo Penteado disse...

Oi Amanda
Coprólito é um coco fóssil, não precisa necessariamente ser de dinossauro, mas o Pedro, com 4 anos, já guardando informação desse jeito vai seguir um caminho muito legal. Tomara que ele se apaixone por Ciência, ou mantenha a que parece que ele já tem
Obrigado pela visita
Abraço