terça-feira, 29 de março de 2011

Gatos e Golfinhos

E é mesmo, cuidado! Pra gente ver como a vida é ampla, um mamífero, que vive ali ao nosso lado, que deveria ter uma fisiologia parecida com a nossa. Pois é, não tem. Os gatinhos não conseguem degradar a aspirina e podem se intoxicar com ela. O post traz a ideia de que isso é devido a presença de um gene que pode ter se mantido na população após um efeito gargalo há alguns milhões de anos. Como os gatos são hipercarnívoros, quer dizer, só comem carne mesmo, uma falha no gene que degrada aspirina ( e outras dezenas de substâncias tóxicas das plantas) não faria diferença para o sucesso dos indivíduos. Parece complicado para quem não entende, mas o post está tão bem escrito (em inglês) que vale muito a pena conferí-lo.

Hoje estou num dia de posts em inglês, é porque a qualidade também é muito boa, não dá pra não ler. Esse diz respeito a um grupo de pesquisa que está se dando bem montando uma linguagem baseada em sinais que pode ser entendida tanto por nós como pelos golfinhos. Imagine que legal se pudéssemos compreender os diferentes gostos desse animal, é mesmo como conversar com um alienígena, só que da própria Terra. Os oceanos ainda são um ambiente muito inexplorado, é como se tivéssemos um planeta terrestre e outro aquático. Um planeta Água dentro do planeta Terra. Muito loco.

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