terça-feira, 4 de outubro de 2011

Coruja e Síncrotron

Quando livros morrem. E corujas. Eu não disse "quando corujas morrem".... eu apenas disse corujas. Assim: esse artigo é principalmente sobre corujas.
Eu adoro coruja (posso até dizer que amo coruja) e ela é muito mais do que aquele pássaro soturno, fazendo huhu e girando a cabeça possuída pelo capeta (aliás a coruja não gira a cabeça 360º, mas gira bastante). Nesse artigo o escritor faz um texto comprido e atualizado sobre esses pássaros tão marcantes na nossa história, sinônimo até de inteligência e coragem (vide Atena e sua coruja de estimação). A qualidade mais marcante dessas aves é a capacidade de encontrarem a presa no breu total, sem luz alguma, através dos sons emitidos pela coitadinha. Suas orelhas possuem uma assimetria (e uma baita de uma abertura escondida pelas penas) que possibilita a localização exata da onde está vindo o som, no caso o pobre do ratinho, alimento clássico das corujas (e parece que em cada grupo de coruja essa adaptação de orelhas assimétricas surgiu de modo independente, muito doido). O texto é muito bom, mas você tem que gostar mesmo de coruja para lê-lo até o final, foque na parte da assimetria das orelhas e nos dedos do pé, e no final ainda tem links para vários outros textos sobre corujas, inclusive sobre uma gigantona.

Zoo de Paris

Uma rápida espiada nos bastidores do Synchrotron de Oxfordshire
Certo, você não está nem aí pra corujas, então pelo menos visite esse link acima, uma pesquisadora explica de forma bsatante didática como funciona um daqueles aceleradores de partículas, nós já falamos desse assunto aqui, inclusive tem um desses aqui em Campinas, no LNLS, eles tem um programa de visitas, sobre o qual você pode saber mais acessando aqui, então se você ficar morrendo de vontade de ver o que viu no vídeo ao vivo trate de ir até lá, eu já fui com uma excursão de uma das minhas escolas e garanto que é interessante, os alunos gostaram muito e acho que você também irá gostar.

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