Dinossauros: novas técnicas, velhos mitos
Você já deve ter percebido que eu curto dinossauros, aqui e aqui estão dois exemplos de posts que fiz sobre o assunto. O bom desse post é que o autor faz uma compilação de alguns trabalhos recentes que objetivam conhecer o máximo possível sobre as estruturas dos dinossauros que não foram preservadas em fósseis, como os músculos, cérebro, tendões, enfim, os órgãos moles em geral que se decompuseram e não deixaram marcas suficientes para que fossem compreendidos com clareza. Nos últimos anos, técnicas de ressonância magnética e outras de análise de imagens vem sendo utilizadas com fervor, provavelmente elas são a melhor maneira para se inferir a posição dos músculos, o quanto eles eram exigidos. Isso poderia mostrar, com a maior exatidão possível, exatamente como os animais se movimentavam, o que seria um passo enorme para se ter noção sobre seus hábitos de vida. Pra que tudo isso? Pra se ter conhecimento, a velha máxima do conhecimento nunca é demais deve vigorar pra se manter uma sociedade cientificamente ativa.
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