sábado, 30 de julho de 2011

Sexo Reptiliano


O réptil ai de cima é conhecido como Tuatara e é típico da Nova Zelândia. Ele se encontra inserido na ordem dos Sphenodontia, parentes muito próximos dos Squamata, ordem das cobras e lagartos, e ele, assim como vários outros répteis, tem um sistema de definição do sexo dos filhotes diferente da nossa. No caso dele, dependendo do tempo que o ovo permanecer sobre uma determinada temperatura (provavelmente durante um período específico do desenvolvimento do embrião) o filhotinho será macho ou fêmea, na prática isso significa que assim que a Tuatara bota os ovos, o sexo ainda não está determinado, a mamãe pode ter um bando de filhos ou filhas, tudo vai depender da temperatura média a que esses ovos forem submetidos. Legal, né? O post trata da reprodução de outros dois répteis: da jibóia que pode gerar fêmeas WW através de partenogênese, um tipo especial de reprodução no qual o ovo se desenvolve sem que ocorra a fecundação, a mãe pode botar um ovo fértil e continuar virgem (já ouvi essa história antes...), enquanto que as fêmeas geradas na fecundação são ZW, acredite essa diferença é marcante; e também de um lagartinho sem vergonha que usa duas estratégias para a definição do sexo, pode usar o caminho típico dos humanos (com suas particularidades, óbvio) e botar ovos com machos e fêmeas pré definidos ou usar a temperatura para induzir o sexo nos ovos, tudo vai depender de onde a fêmea fizer seu ninho. Vai já ler o post aí em cima e fuçar nos links, é bem legal ver tantos métodos diferentes em animais tão próximos da gente.

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa adorei, não achei isso em nenhum site!!!!! Muito bom mesmo.

Anônimo disse...

muitooo bom adorei as informações!

Vinícius Camargo Penteado disse...

Que bom, fico feliz
Não deixe de ver os outros posts
Um abraço