Não existem cemitérios para as bactérias
Pode ser então que hoje existam bactérias que são geneticamente idênticas as que existiram há dois bilhões de anos atrás, por exemplo. É muito doido pensar que algo assim é possível, eu fico pirado, e não é pra menos, nosso "ser" humano faz com que queiramos humanizar tudo e todos, e dá uma baita inveja de algo que vive muito mais do que nós. Mas o preço a pagar seria esse, ser uma bactéria. Prefiro viver meus 100 aninhos a ser um pacotinho de genes que não faz muita coisa a não ser se dividir. To sendo injusto, as bactérias fazem muito, sem elas muito do que conhecemos não existiria, mas também poderíamos eliminar toda a linha branca de casa, não precisaríamos lavar roupa e nem os pratos, nem precisaríamos tomar banho, poderíamos deixar a comida no prato para chucharmos um pãozinho no dia seguinte. Demais. A técnica desenvolvida para tirar as fotos e acompanhar a multiplicação celular também é bem legal, criaram até um aparelhinho próprio para isso, é na hora da necessidade que o cérebro resolve botar suas ideias pra fora. Se você quiser ler um pouco mais sobre imortalidade e seres antigos de uma olhada aqui e aqui, em outros posts do Aopedavida.
2 comentários:
Ser imortal... quem não gostaria? Ou melhor, quem não gostaria de estar vivo quando algum desses doidos que estão representando os países decidirem lançar um estalinho atômico, que vai destruir o mundo como o conhecemos, ou mesmo tomar uma COMETADA na cabeça quando um desses corpos celestes ficar com raiva da Terra e decidir dar uma pancadinha nela. Eu hein? Partilho da seu comentário professor, prefiro viver meus 100 aninhos, e espero que durante esse tempo nenhum desses tapados de terno protegidos pela(s) sua(s) constituição(ões) decidam soltar uma dessas bombas que têm em mãos.
Mas enfim, voltei professor! E já escrevi um artigo, enviei no seu e-mail, espero que goste!
Grande abraço!
Ae Gustavo
Ainda bem que voce voltou, fiquei contente
Grande abraço pra você também
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