quarta-feira, 15 de junho de 2011

Sal

Sede de sal
E não é que podemos consumir tanto sal na dieta pelo mesmo motivo que nos entupimos de gordura e doce: ainda não deu tempo suficiente de perdermos as características que tinhamos na época em que nossos antepassados tinham uma vida mais dura, há uns 100 mil anos. Não que perdê-las fosse inevitável com o tempo, mas ainda temos no nosso genoma o seguinte comando: se encontrar sal coma o máximo que puder. Naquela época encontrar qualquer coisa era muito difícil, então tinhamos que aproveitá-las ao máximo. O post é excelente, tem pesquisador que propõe até que somos viciados por sal, por consumi-lo muito quando criança (lembro que, quando criança, adorava encher a mão de sal e ficar lambendo feito um sei lá o quê) e criarmos dependência química. Outros de que o sal impede que fiquemos deprimidos, tem de tudo. O mais interessante é quando o post faz referência as células primordiais marinhas e sua adaptação a ambientes muito salinos, que perdurariam até hoje nos nossos líquidos corporais (muito loco). Pois é, até com sal a gente pode se divertir. O post é realmente muito bom. Leia.

Deserto de Sal

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