O autor do blog viu esse exemplo num programa de esporte e eu lembro de ter visto numa novela na qual uma das personagens era cadeirante. Lembro que na época achei incrível, tá certo que o programa é bem restrito, mas já é totalmente válido. O mais interessante do post é que o autor associa o exemplo com as leis da física, o que deixa tudo muito mais interessante. Adendo ao post: as pessoas podem estar em cadeiras de rodas por vários motivos, amputações, graves doenças neurológicas, síndromes e a mais divulgada de todas que é a lesão da medula espinhal. Protegido pelas nossas vértebras, reside um órgão do nosso sistema nervoso, a medula. Entre outras coisas ela é o caminho por onde trafegam os impulsos que partem do cérebro e chegam as pernas, e vice versa. Quando uma pessoa lesiona esse órgão, sua recuperação é extremamente difícil, pois este tecido possui uma baixa taxa de multiplicação e plasticidade (assim como o músculo cardíaco). O que antes era feito de forma natural passa a ser muito difícil ou impossível. Ao que parece, o melhor caminho para o tratamento é a utilização de células troncos, porém a pesquisa está ainda muito no começo. Os voluntários cadeirantes de hoje serão de valia imensa para os do futuro, no qual provavelmente teremos recuperações fantásticas. Tomara. Tomara que as cadeiras adaptadas pra água não precisem mais existir, ou fiquem melhores ainda.
ps: O Idelfranio, o autor do post do link, retransmitiu esse aqui pros contatos dele. Muito gentil. Mostra que eu estou no caminho certo e estou selecionando os blogs certos pra gente compartilhar. Achei muito legal, tão legal que não poderia deixar de citar aqui.
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