O que essa excelente reportagem mostra é que, passados mais de uma década, a promessa da salvação da lavoura pelas nanopartículas ainda está longe de ser uma verdade, com um grande buraco quando se diz respeito as legislações e o potencial toxicológico que essas partículas teriam na nossa saúde. A nanotecnologia continua sendo um grande assunto: sim, mas aqueles robôs que ajudariam na cura das doenças ainda estão longe de saírem do papel, mas como ficção científica eles são demais, e muito do que usamos hoje já passou por essa etapa, a dos filmes e livros incríveis. A autora da reportagem conversou com vários dos expoentes da pesquisa "nano" e elaborou um quadro atual bem realístico, que mostra os reais avanços já alcançados por essa frente de pesquisa (que de nova não tem nada). O potencial inserido nela ainda é grande, num futuro próximo, daqui uns 30 a 40 anos (chute puro, levando em consideração a morosidade tanto dos governos quanto da ciência) nós teremos nanopartículas com garantia de serem atóxicas nos auxiliando no nosso cotidiano. Tomara. Aqui você encontra uma aplicação mais realista dos nanomateriais.
Esse ainda não saiu do papel |
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